O que sou
Sou uma pessoa com fome de
conhecimento, tenho um olhar crítico-construtivo, por ter sido escoteira e
esposa de militar, está no sangue, servir e ter uma mão amiga.
Lema dos escoteiros: Sempre Alerta
para Servir!
Lema do Exército: Braço forte, mão
amiga.
Gilcéia,50 anos, antes que pergunte, sim, sou quase
terceira idade, mas só o corpo a mente continua novinha.
Estou a sua disposição para o que puder auxiliar
Gilcéia de Lurdes Souza, casada, mãe, professora de ensino
básico, licenciatura em informática, formadora de opinião, revisora crítica de
um jornal de grande circulação no movimento, tem formação do curso básico e
avançado do MTG, curso de avaliador de cirandas e entreveros, curso de
avaliadora de projetos culturais dos festejos farroupilha, curso de reciclagem
de instrutores de danças tradicionais, curso Cfor patronagem. Palestrante no
curso de avaliadores da 15ª RT (indumentária para concursos), palestrante do tema
Carta de Princípios, Importância dos departamentos e indumentária na 11ª RT.
Sou casada, tenho três
filhas. Professora por formação, estou na segunda licenciatura, agora em artes
visuais, fazendo a pós de folclore e artes populares na UNIJUI, cursos de
folclore, entre outros na área de educação, cultura e turismo. Tenho orgulho em
bater no peito e dizer sou a mulher que reativou o CTG do Colégio Militar de
Porto Alegre. Sou a prenda que criei o Entrevero das Cozinhas, no Clube Geraldo
Santana. Sou a tradicionalista que incluiu o Nó de Lenço Paixão Cortês nos
Anais do tradicionalismo. Sou a proponente do tema anual RS na trilha do
turismo que não foi aprovado, mas foi apropriado pela secretaria de turismo do
estado do RS, que está executando um belo trabalho em relação ao tema proposto.
Sou quem “invadiu o Palácio Piratini” e deixou o povo entrar, realizando o Dia
do Folclore dentro do Palácio que completava100 anos e como convidado duas
instituições de educação centenárias, Colégio Militar de Porto Alegre e
Instituto de Educação General Flores da Cunha. Neste dia, carnavalescos
dançaram vaneira e tradicionalistas dançaram samba. A cultura é para todos,
basta respeitar o regionalismo de cada Estado.