domingo, 11 de junho de 2023

O que sou

 

O que sou

Sou uma pessoa com fome de conhecimento, tenho um olhar crítico-construtivo, por ter sido escoteira e esposa de militar, está no sangue, servir e ter uma mão amiga. 

Lema dos escoteiros: Sempre Alerta para Servir!

Lema do Exército: Braço forte, mão amiga.

Gilcéia,50 anos, antes que pergunte, sim, sou quase terceira idade, mas só o corpo a mente continua novinha. 

Estou a sua disposição para o que puder auxiliar 

Gilcéia de Lurdes Souza, casada, mãe, professora de ensino básico, licenciatura em informática, formadora de opinião, revisora crítica de um jornal de grande circulação no movimento, tem formação do curso básico e avançado do MTG, curso de avaliador de cirandas e entreveros, curso de avaliadora de projetos culturais dos festejos farroupilha, curso de reciclagem de instrutores de danças tradicionais, curso Cfor patronagem. Palestrante no curso de avaliadores da 15ª RT (indumentária para concursos), palestrante do tema Carta de Princípios, Importância dos departamentos e indumentária na 11ª RT.

Sou casada, tenho três filhas. Professora por formação, estou na segunda licenciatura, agora em artes visuais, fazendo a pós de folclore e artes populares na UNIJUI, cursos de folclore, entre outros na área de educação, cultura e turismo. Tenho orgulho em bater no peito e dizer sou a mulher que reativou o CTG do Colégio Militar de Porto Alegre. Sou a prenda que criei o Entrevero das Cozinhas, no Clube Geraldo Santana. Sou a tradicionalista que incluiu o Nó de Lenço Paixão Cortês nos Anais do tradicionalismo. Sou a proponente do tema anual RS na trilha do turismo que não foi aprovado, mas foi apropriado pela secretaria de turismo do estado do RS, que está executando um belo trabalho em relação ao tema proposto. Sou quem “invadiu o Palácio Piratini” e deixou o povo entrar, realizando o Dia do Folclore dentro do Palácio que completava100 anos e como convidado duas instituições de educação centenárias, Colégio Militar de Porto Alegre e Instituto de Educação General Flores da Cunha. Neste dia, carnavalescos dançaram vaneira e tradicionalistas dançaram samba. A cultura é para todos, basta respeitar o regionalismo de cada Estado.