segunda-feira, 25 de outubro de 2021
a bonita
terça-feira, 10 de agosto de 2021
O RIO GRANDE FARROUPILHA NA TRILHA DO TURISMO.
68º CONGRESSO
TRADICIONALISTA
PROPOSIÇÃO: TEMA ANUAL- O
RIO GRANDE FARROUPILHA NA TRILHA DO TURISMO.
Proponente : Gilcéia Souza- CTG Potreiro da Várzea- 1ª RT
PROPOSTA: Trabalhar no ano de 2020 as regiões
tradicionalistas, mapeando as rotas turísticas, incluindo os centros de
Tradições Gaúchas, promovendo e divulgando a cultura e o turismo, de modo
a fomentar o crescimento sócio-econômico
do Estado.
Justificativas:
A Secretaria de Cultura do
Estado está trabalhando as pré-conferências de cultura para a conferência, na
qual esta previsto as alterações do Plano Estadual de Cultura, nós do movimento
tradicionalista devemos participar pois na carta de princípios :
I - Auxiliar o Estado na solução dos seus
problemas fundamentais e na conquista do bem coletivo.
II - Cultuar e difundir nossa História, nossa
formação social, nosso folclore, enfim, nossa Tradição, como substância basilar
da nacionalidade.
III - Promover, no meio do nosso povo, uma
retomada de consciência dos valores morais do gaúcho,...
e na apresentação do Plano de ação Social do
MTG , segundo Onésimo Carneiro Duarte relata :
O drama universal do ser humano é a nossa
perecibilidade. Somos muito frágeis e vivemos muito pouco para cultivarmos
apenas o presente. E, afinal, o que é mesmo o presente? O minuto em que
vivemos? O segundo que já passou? A vida é como um rio em movimento. As águas
passadas podem mover os moinhos do futuro.
Cultivar a tradição, para nós do Movimento
Tradicionalista Gaúcho, não é uma atitude de contemplação saudosista. É,
principalmente, a preocupação em manter livre para os nossos filhos e netos a
estrada aberta pelos bisavós. Felizes dos povos que ainda possuem cultura
própria. Não é culpa dos gaúchos se a possuímos e cultivamos.
Não é por acaso, também, que a palavra cultura é
empregada para os campos e para as mentes. O desenvolvimento econômico e social
é indispensável para a prática do verdadeiro tradicionalismo. Os Centros de
Tradições Gaúchas não devem ser apenas clubes de gente que anda de bombacha e
vestido de chita. Devem ser, ao lado do entretenimento que propiciam a seus
associados, uma verdadeira escola de comportamento ético e social.
Todos sabemos que o Brasil vive um grave momento
no seu processo desenvolvimentista. Fatores externos e internos são
responsáveis pelo desafio que enfrentamos nos setores financeiro e social. Os
governos municipais e estaduais pressionam o governo federal em busca de
recursos e este deve captar no exterior os bilhões de dólares de que
necessitamos para reaquecer a nossa economia. A inflação devora os salários e
rendimentos. O desemprego começa a ameaçar seriamente os lares gaúchos.
Nessa contingência, parece-nos fundamental o
posicionamento do MTG em propor aos poderes públicos este Plano de Ação Social.
É um gesto digno das nossas tradições colocarmos a serviço da causa pública uma
estrutura formada por mais de 700 entidades tradicionalistas com seu um milhão
e meio de associados e simpatizantes; homens e mulheres que acreditam nas
nossas raízes para a cura dos males que nos afligem; gente que vive em todos os
municípios do Estado e que convive com os problemas que tanto desejamos ajudar
a solucionar.
...
DEMARCAÇÃO DOS
LOCAIS HISTÓRICOS
Desde o ano de 1973, quando da realização do
XVIII Congresso Tradicionalista, em Santa Vitória do Palmar, ocasião e que
aprovada proposição do companheiro Hélio Moro Mariante, os tradicionalistas vêm
se debatendo pela demarcação dos locais históricos do nosso Estado. O assunto
tem sido largamente debatido e acreditamos estarmos aptos a desfechar uma
campanha que, contando com a colaboração do Instituto Histórico e Geográfico do
Rio Grande do Sul, nos ensejará realizar este magnífico programa
cívico-cultural.
A propósito, em Caçapava do Sul e Dom Pedrito
companheiros tradicionalistas e entidades filiadas já vêm batalhando nesse
sentido, sendo que alguns locais já foram convenientemente demarcados.
Parece-nos importante que as margens das
rodovias que riscam o chão gaúcho, nas proximidades desses locais, devem ser
colocadas placas indicativas dos mesmos, com dados sucintos sobre a sua
representatividade para a formação do nosso povo e a indicação de como se
chegar até eles. Assim, qualquer visitante que percorra o Rio Grande do Sul, ao
deixar nosso solo, conhecer-nos-á melhor, isso sem contar os inúmeros elementos
informativos que transmitiremos à nossa própria gente, que tão pouco conhece a
sua própria Querência.
PRESERVAÇÃO
E/OU RESTAURAÇÃO DE MONUMENTOS HISTÓRICOS
Partindo de uma conscientização do povo gaúcho,
temos sobejas condições de restaurar e preservar nossos até certo ponto raros
monumentos históricos.
É de partir a alma o estado lastimável em que se
encontram diversos desses monumentos, como, apenas para exemplificar, o
Cemitério Cerro do Ouro, no interior de São Gabriel, onde, em cova comum, foram
enterrados os contendores das facções adversárias que perderam a vida numa das
mais fragorosas batalhas da Revolução de 1893.
Companheiros da 19ª Região Tradicionalista, mais
especificamente de Erexim, com a colaboração de particulares e a municipalidade
erexiense, restauraram, há pouco tempo, o Cemitério do Combate de Quatro
Irmãos, onde dormem, lado a lado, os Chimangos e Maragatos que lá tombaram em
1923.
O que resta da tapera onde nasceu o heróico
gabrielense Plácido de Castro, o magnífico conquistador do Acre, cujo
centenário de nascimento ocorreu em 1973? E quantos exemplos mais poderíamos
citar a respeito (ou desrespeito?...).
DENOMINAÇÃO
DAS RODOVIAS ESTADUAIS
É natural que, para simplificar trabalhos que
vão desde o mapeamento até outros motivos, nossas rodovias tenham denominação
meramente numerológica. Mas por que motivo não se lhes dar a denominação de
figuras exponenciais do passado Rio-grandense? Qual o motivo pelo qual não
reverenciarmos nossos caminhos principais com os nomes daqueles que ou
desbravaram certas regiões, nelas criaram condições de vida ou pelas suas
cercanias, muitas vezes enfrentando todos os rigores atmosféricos e do assalto
constante dos inimigos, fizeram, com seus cavalos, espadas e garruchas, Pátria
daquele pedaço de chão?
Nada temos quanto à denominação de ilustres
estrangeiros que vieram colaborar para o nosso desenvolvimento, como Saint
Hilaire, Von Koseritz e outros (até agora pouco lembrados), mas somos
frontalmente contrários ao agringalhamento denominatório que se passou a
empregar de algum tempo para cá, reverenciando nomes que apenas influenciaram
no sentido de que se conseguisse alguns punhados de dólares para o melhoramento
de algumas das nossas rodovias, à custa de juros altíssimos que empenharam
sacrifícios, suor e lágrimas de diversas gerações de gaúcho.
Em 2018 a jornalista Jessica Rebeca Weber e o jornalista Jefferson
Botega publicaram na data de 10 de setembro de 2018 ,
“Nos passos dos Farrapos , um guia para
conhecer cidades importantes na história da Revolução Farroupilha” , neste guia
você encontra a cidade , atração, roteiro, onde tomar chimarrão , onde comer
churrasco , onde comprar adereços gaúchos (artesanato ou roupas ); traz no guia
as cidades de:
ALEGRETE
Foi
a terceira capital da Republica Rio –
Grandense ( 1842- 1845 ),
BAGÉ
As terras onde hoje fica Bagé foram, em 1836,
palco de marchas de exércitos legais e rebeldes. Dois grandes rivais da
Revolução Farroupilha, o líder farrapo general Antônio de Souza Neto e o
imperial coronel João Nunes da Silva Tavares, estão enterrados no Cemitério da
Santa Casa de Caridade de Bagé, hoje um atrativo histórico-cultural do
município, na Avenida General Mallet, 98.
CAMAQUÃ
É onde ficava a propriedade de uma das
irmãs de Bento Gonçalves, Antônia Joaquina da Silva. Serviu de quartel
general aos revolucionários. Não está aberta à visitação atualmente.
CANDIOTA
Onde hoje fica Candiota, mais
precisamente no Campo dos Menezes, cerca de 400 farroupilhas ouviram o grito de
independência do Rio Grande do Sul. O separatismo foi proclamado por Antônio de
Souza Neto, em 11 de setembro de 1836, entusiasmado com a vitória do dia
anterior (também em Candiota).
GUAÍBA
Uma ladeira de pouco mais de cem metros
separa o aglomerado de lojas, farmácias e bancos do centro de Guaíba, na Região
Metropolitana, do sítio histórico que serviu de berço da Revolução Farroupilha.
É onde há uma das melhores estruturas para receber o turista interessado na
história da guerra, com a mesma vista privilegiada para o Guaíba que favoreceu
os líderes farrapos há 184 anos.
DOM PEDRITO
Há um obelisco marcando o local onde foi
negociado o fim da guerra entre farroupilhas e defensores do Império em 1845,
no tratado de Ponche Verde. Fica a cerca de 40 quilômetros da cidade, pela
estrada do Ponche Verde – o acesso é por estrada de chão, e não há
infraestrutura para o turista. PELOTAS
Doce é provavelmente a primeira coisa
que vem a sua cabeça quando se fala em Pelotas – e isso é mais do que
compreensível. Mas a segunda bem que pode ser prédios históricos. Neste ano,
aconteceu pela primeira vez de o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (Iphan) realizar de forma simultânea, em um mesmo lugar, o
reconhecimento do registro de um patrimônio imaterial (a tradição doceira) e de
um patrimônio material (o conjunto arquitetônico). Caminhando pelo Centro
Histórico, você nota forte influência da estética europeia na arquitetura.
Para se sentir num cenário da Revolução
Farroupilha, a dica é conhecer as charqueadas. A primeira dessas
"fábricas" de carne salgada foi fundada às margens do Arroio Pelotas
em 1780, e esse tipo de negócio acabou sendo essencial no desenvolvimento da
região – além de ser protagonista da Guerra dos Farrapos, uma vez que a
cobrança de uma taxa extorsiva sobre o charque gaúcho foi um dos motivos da
revolta.
PINHEIRO MACHADO Foi no Cerro dos
Porongos (na área do atual município de Pinheiro Machado) que os lanceiros
negros, ao final da revolução, foram surpreendidos e mortos.
PIRATINI- A PRIMEIRA CAPITAL FARROUPILHA A
Câmara onde foi promulgada a República Rio-Grandense, o Palácio do Governo de
Bento Gonçalves, o Ministério da Guerra Farroupilha e mais de 20 outras
construções históricas compõem um roteiro que você pode percorrer sozinho em
Piratini, cidade que foi a primeira capital farroupilha – título que repete
orgulhosamente em cada placa na estrada.
PORTO ALEGRE
A tomada de Porto Alegre pelos farrapos
marcou o início da revolução, no dia 20 de setembro de 1835. Depois de um
rápido combate sobre a ponte da Azenha, os farrapos botaram a correr o presidente
da província.
RIO GRANDE
o
local de descanso de Bento Gonçalves.
ROSÁRIO DO SUL
Foi onde aconteceu uma das grandes batalhas da
revolução, em março de 1836. Há um jazigo em homenagem a homens que tombaram
junto à Lagoa da Corneta, na Vila Carmelo.
SANTANA DO LIVRAMENTO
Terra onde morreu o general David
Canabarro em 1867 e onde nasceu o folclorista Paixão Côrtes, grande símbolo do
gauchismo, em 1927.
SÃO GABRIEL: Foi capital da República Rio-Grandense por
um breve período em 1840 e, durante quase toda a guerra, base das tropas
imperiais sob o comando do Duque de Caxias.
SÃO JOSÉ DO NORTE
Caminhar pelas ruas estreitas de
paralelepípedo de São José do Norte, hoje, dá uma sensação de paz. Na madrugada
de 16 de julho de 1840, entretanto, a atmosfera não poderia ser mais diferente.
SÃO LOURENÇO DO SUL – e o casarão da
Dona Anna
E segundo informações da secretaria de Desenvolvimento Econômico
e Turismo do Estado do Rio Grande do Sul , no site www.turismo.rs.gov.br, na aba Roteiros você encontrará
um Roteiro Caminho
Farroupilha Cultura & Tradição Gaúcha da qual verá os
municípios que compõem esse roteiro.
Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/especiais/caminho-farroupilha/index.html Um roteiro Farroupilha
http://www.mtg.org.br/index2.php/historico/219 Carta de Príncipios- MTG
http://www.mtg.org.br/index2.php/historico/247 Plano de Ação Social - MTG
https://cultura.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20191058/31165846-lei-do-plano-estadual-de-cultura.pdf Plano Estadual de Cultura do Rio Grande do Sul- SEDAC -RS
Plano Setorial de Culturas Populares – Conselho Nacional de Política Cultural
Contribuição: Colegiado de Culturas Populares do Estado do Rio Grande do Sul
Ana Beatriz Cossetin-
Analista Administrativa –Departamento de Turismo-DETUR- Secretaria de
Desenvolvimento Econômico e Turismo do Estado do Rio Grande do Sul
Alessandra Carvalho da Motta – Membro da Comissão Gaúcha de Folclore.
O Uso das tecnologias em prol do tradicionalismo
O tempo passa , quando se inicia mais um semestre , lá vem os preparativos para convenção, congresso. Recordar como pensou-se e como chegamos a executar sem regras ou obrigatóriedade. Agora falta legislação.
Tema:
“O uso das tecnologias em prol do
tradicionalismo”
Autoras: Alana Perineto Biasi e Helenara Perineto
Biasi
Coautores: Gilcéia de Lurdes Souza e Leandro Zardo.
Objetivos:
-Resgatar valores, como o respeito mútuo, em
nosso movimento;
-Buscar o uso consciente das redes sociais e
dos meios de comunicação;
-Evitar que o nosso movimento tenha sua
imagem denegrida através das redes sociais;
-Mostrar que a tecnologia, usada de forma
correta, pode ser uma ferramenta muito útil para o tradicionalismo.
Justificativa:
A justificativa desse tema anual está baseada
nos seguintes itens da Carta de Princípios:
I - Auxiliar o Estado na solução dos seus
problemas fundamentais e na conquista do bem coletivo.
III - Promover, no meio do nosso povo, uma
retomada de consciência dos valores morais do gaúcho.
IV - Facilitar e cooperar com a evolução e o
progresso, buscando a harmonia social, criando a consciência do valor coletivo,
combatendo o enfraquecimento da cultura comum e a desagregação que daí
resulta.
V - Criar barreiras aos fatores e ideais que
nos vem pelos veículos normais de propaganda e que sejam diametralmente opostos
ou antagônicos aos costumes e pendores naturais do nosso povo.
XII -
Evitar todas as formas de vaidade e personalismo que buscam no Movimento
Tradicionalista veículo para projeção em proveito próprio.
XIV - Evitar atitudes pessoais ou coletivas
que deslustrem e venham em detrimento dos princípios da formação moral do
gaúcho.
XVI - Repudiar todas as manifestações e formas
negativas de exploração direta ou indireta do Movimento Tradicionalista.
XVIII- Incentivar, em todas as formas de
divulgação e propaganda, o uso sadio dos autênticos motivos regionais.
XXVI - Revalidar e reafirmar os valores
fundamentais da nossa formação, apontando às novas gerações rumos definidos de
cultura, civismo e nacionalidade.
Desenvolvimento:
Hoje em dia, a redes sociais e a tecnologia
em geral fazem parte do nosso cotidiano, presentes no nosso dia a dia e em
nossas atividades. O avanço da tecnologia nos possibilitou falar com quem está
longe, fazer pesquisas rapidamente, entre outras coisas, tudo com apenas alguns
clickes, facilitando nossa vida.
Porém, com as tecnologias vieram o vício nas
redes sociais, o afastamento das pessoas que estão perto de nós, o fato de nos
expressarmos sem noção de coletividade e bom senso, muitas vezes ofendendo
amigos e companheiros de movimento. Essas consequências decorrem do uso
incorreto e exagerado das tecnologias.
Portanto, chegamos à seguinte conclusão: as
redes sociais são ferramentas importantes e práticas para a nossa vida, porém
somente quando usadas de forma correta e moderada, pensando na outra pessoa que
está através da tela de um celular ou computador. É ai que entra o papel do
movimento tradicionalista.
Segundo a tese de O sentido e o valor do
tradicionalismo, "Tradicionalismo é o movimento popular que visa auxiliar
o Estado na consecução do bem coletivo, através de ações que o povo pratica
(mesmo que não se aperceba de tal finalidade) com o fim de reforçar o núcleo de
sua cultura: graças ao que a sociedade adquire maior tranquilidade na vida
comum". Sendo assim, fica claro que uma das funções do nosso movimento é
ajudar a nossa sociedade nos seus problemas.
Sabemos que a sociedade tem sido afetada pelo
mau uso das redes sociais, pessoas ofendendo as outras através do Facebook,
usuários se expondo demais na internet, as fake news (notícias falsas)
compartilhadas que espalham mentiras sobre as pessoas. Com isso, tornasse um
problema social, e afeta muitos indivíduos direta e indiretamente.
Como o movimento visa auxiliar a sociedade,
podemos tomar consciência desse problema e ajudar a amenizá-lo, começando por
nós mesmos. Baseado na nossa filosofia, que é buscar o bem comum e a harmonia,
devemos trabalhar essa questão dentro do movimento para que, gradativamente,
possamos mudar a nossa sociedade.
É a oportunidade de trabalharmos a tese MTG
como propulsor do uso coerente das tecnologias e valorização do ser humano, de
Luise Morais, que traz à tona a realidade sobre a tecnologia, suas utilidades e
seus objetivos.
Segundo Luise Morais, “Há 50 anos, seria
inconcebível imaginar a possibilidade em assistir em tempo real a aprovação de
um regulamento, durante a Convenção Tradicionalista, através de um equipamento
de dimensão 13 x 6 centímetros e pesando apenas 130 gramas. Os precursores do
Movimento Tradicionalista Gaúcho, nunca imaginariam que com tal alastramento do
tradicionalismo aliado ao progresso e evolução das tecnologias (e nelas estão
inclusas também os meios de locomoção) existiria um Centro de Tradições Gaúchas
estruturado na China no século XXI.”
Isso tudo significa que a tecnologia está
avançando cada vez mais, e junto com ela, muitas coisas novas e interessantes,
que podemos usar para beneficiar o nosso movimento.
É hora de abraçarmos as tecnologias em prol
do tradicionalismo, usando-as como ferramentas úteis e práticas para fortalecer
o movimento, afinal é para isso que foram criadas, para ajudar o ser humano em
vários aspectos.
Existe
várias formar de trabalhar e dialogar sobre esse problema, mas a mais
importante é nosso exemplo para a sociedade. Palavras comovem, mas exemplos
arrastam. Assim, podemos colaborar para uma sociedade melhor, através de uma
iniciativa do movimento.
Vamos ajudar no resgate dos valores da nossa
tradição, o respeito, a coletividade e a harmonia dentro do movimento e da
sociedade, usando as redes e as novas tecnologias de forma correta para que
atraiam mais pessoas para o tradicionalismo.
Plano
de ação:
Essas são algumas ações que podem ser
adotadas para realizarmos os objetivos do tema anual:
-Conscientizar os tradicionalistas também nos
eventos oficiais do movimento;
-Levar o projeto para as escolas, para as
futuras gerações, criança e jovens;
-Sugerir que as prendas e peões postem seus
projetos nas redes sociais, a fim de incentivar outros jovens;
-Orientar as pessoas para que não
compartilhem fake news ou informações de caráter duvidoso;
-Sugerir e ajudar as entidades
tradicionalistas a criar blogs e seus próprios sites, a fim de fazer com que as
informações sejam transmitidas rapidamente para todos;
-Levar este tema para a esfera legislativa do
MTG, promovendo discussões e mudanças para as tecnologias serem inseridas
oficialmente no meio tradicionalista;
-Usar as redes sociais como grandes
divulgadoras de projetos e eventos tradicionalistas;
-Tornar os encontros e decisões mais fácies
de ser realizados, utilizando a vídeo conferência em larga escala;
-Sugerir cursos EAD para o departamento de
cultura;
-Fazer com que as tecnologias aproximem quem
está longe e sirvam para comunicação internacional.
domingo, 11 de abril de 2021
CERTIFICADOS
hoje começo a publicar alguns certificados para não deixa-los esquecidos no computador e não perder os papeis para a água ou traças.